segunda-feira, 30 de junho de 2008

40 erros que as mulheres cometem na hora H (6)


6) ENROLAR AS MÃOS.

Falta de destreza manual é um desastre para uma sapa. Você depende muito das suas mãos, então aprenda a usá-las. Se você está com pressa, mas sempre se enrola com a lingerie, peça a ela para tirá-la antes que você dê vexame. Não tem coisa mais patética que um sutiã que não sai ou uma calcinha enrolada nos seus dedos atrapalhando seus movimentos. E pratique em casa, porque o oposto é verdadeiro: abrir um sutiã com uma só mão poupa tempo e impressiona, e ainda libera a outra mão para entrar habilmente dentro da calcinha dela.

40 erros que as mulheres cometem na hora H (5)


5) IGNORAR AS OUTRAS PARTES DO CORPO DELA.

Uma mulher não é uma excursão com três pontos turísticos: Monte Everest, Monte K2 e Floresta Negra. Existem várias belezas naturais a serem exploradas nessa geografia, então as visite. Estimule a nuca, as virilhas, a barriga, as coxas... Até pontos que você jamais imaginaria que pudessem ser sensíveis podem trazer surpresas: o pulso, os tornozelos, o queixo, a parte final da coluna... Seja uma desbravadora e não tenha medo de sair da trilha.


quinta-feira, 26 de junho de 2008

40 erros que as mulherem cometem na hora H (4)


4) NÃO TRATAR BEM OS SEIOS E MAMILOS DELA

Seios, como as orelhas, são áreas sensíveis e, quando bem estimulados, fazem uma mulher ir às nuvens. Então fique atenta para não cometer os erros mais comuns nessa área:
Seios não são massa de pão. Não precisa sovar esperando que vá crescer. Faça carinhos gentis, afague, acaricie e alise.
Cuide dos mamilos com carinho. Eles são sensíveis, não devem ser mastigados, nem mordidos com força, muito menos puxados como se fossem frutas maduras sendo colhidas do pé. Morder delicadamente, beijar e lamber sempre agradam. E não se esqueça: mamilo não é botão de rádio, então nada de apertar e girar como se estivesse procurando a estação.


40 erros que as mulherem cometem na hora H (3)


3) NÃO SE DEPILAR

Em se tratando de pêlos nas mulheres, menos é mais, então cuidado com a depilação.
Cada parte do corpo merece um cuidado especial:
Sobrancelhas: não precisa ter a sobrancelha da Beth Lago, mas monocelha Frida Kahlo também não dá. Se os olhos são a janela da alma, então capriche nas cortinas!
Seios: não tem pêlo mais ingrato que aquele que nasce ao redor do mamilo. É horrível chupar o seio e sentir aquilo espetando a boca. Então se vc tem pêlos no seios, use a sua pinça e tire-os.
Barriga: dizem que ela é o caminho da felicidade, mas se os arbustos na beira da estrada não forem podados, será o caminho da infelicidade para sua amada se ela se arranhar neles. Barriga deve ser lisa e macia, então se os seus pêlos não são clarinhos e finos, depile-a.
Já falamos sobre a depilação na parte mais importante do corpo. Não importa qual seja seu estilo – Hitler ou Esperidião Amin – o que vale é o cuidado com as partes. Tesourão de aparar grama e motosserra não são acessórios sexuais.
Pernas: tem gente que usa Gilette, tem gente que usa Satinelle da Philips, tem quem prefira a cera. A forma é irrelevante, o que importa é não ter pernas de vassoura de piaçava. Muitas mulheres não depilam a coxa. Se os seus pêlos são finos ou claros, pode, mas se são grossos ou muito escuros, depile tudo. Bermudinha de pêlos é ridícula.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

40 erros que as mulheres cometem na hora H (2)


2) DAR UM CHUPÃO NA ORELHA

A orelha é uma área muito sensível no corpo de uma mulher e pode ser muito bem explorada para excitá-la. Não morda com força, a não ser que você tenha a tara do Mike Tyson e queira arrancar a orelha da sua amada; não dê beijo fortemente estalado, pois correrá o risco de ter uma namorada momentâneamente surda, perseguida por zumbidos; e, finalmente, evite chupão. Lamber com delicadeza, especialmente com a ponta da língua, e dar mordidas leves, são coisas altamente prazerosas. Ah! O calor do seu (bom!) hálito na orelha dela será capaz de provocar arrepios. Mas – de novo – não babe, ninguém quer saliva escorrendo pelo ouvido e misturada com cabelo. E cuidado com os brincos: se forem argolas, melhor tirá-las antes, já que são uma arma, principalmente, na boca de namoradas atrapalhadas; fora isso, aquele barulho dente-metal é irritante! No caso de brinquinhos, atenção redobrada, pois você não vai querer jantar uma estrelinha de ouro.


40 erros que as mulheres cometem na hora H - introdução


Recebi um texto essa semana por e-mail engraçadíssimo, falando sobre os erros que os homens cometem na hora H. Como muita coisa ali se aplicava ao nosso universo, resolvi convidar minha sócia no blog, a Rainha de Copas, para me ajudar a adaptá-lo ao mundo das sapas.
Vamos publicar aos poucos, porque são muitos, então faremos nossa novelinha de etiqueta sexual com capítulos a cada 2 dias aqui, não deixem de acompanhar.

1) BEIJAR MAL

Ao contrário dos homens, que vão direto ao x da questão, as mulheres não se esquecem do beijo na boca. Porém nem sempre prestam atenção ao que fazem. Um beijo insosso é altamente desestimulante. Beije com paixão, demonstre seu desejo através da sua boca. Mas não se empolgue: nada de língua de helicóptero rodando desenfreada na boca da parceira. Nem tente devorá-la com a boca aberta, os lábios devem se tocar. Língua também não é espeto, não fique com ela dura como se fosse pegar um petisco. Beijo molhado é bom, mas tem que saber fazer: babar sua parceira feito um buldogue é nojento. Nada de morder os lábios dela com força, as mordidas devem ser estimulantes, não carnívoras. E por favor, não enfie a língua até a úvula, isso provoca vômito. Um beijo apaixonado e gostoso é a mais excitante das preliminares, então capriche.


sábado, 21 de junho de 2008

Naomi Campbell tupiniquim


Alice diz:
Sempre que eu vejo a Taís Araújo na novela eu me lembro de você.

Rainha de Copas diz:
Por que você se lembra de mim? Eu odeio essa garotaaaa!

Alice diz:
Vocês se parecem demais.

Rainha de Copas diz:
Huaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Tô chocada!
Eu acho ela uma chata, nojinho, metida.
Mas ela é muito gata pra ser comparada a mim.

Alice diz:
Eu digo fisicamente, Rainha de Copas

Rainha de Copas diz:
Fala sério!

Alice diz:
Você também é gata, oras.

Rainha de Copas diz:
Sabe que eu tenho sangue índio e negro, né?
E árabe.
Olha que mistura!

Alice diz:
Viva a miscigenação, que produz essas obras de arte únicas.
(ganhei 100 pontos contigo agora, por saber escrever miscigenação, não ganhei?)

Rainha de Copas diz:
Nossaaaa!
Tô toda babada!
Ovulando até!

Alice diz:
AHHAAHAHAHAHAHAH
(essa vai pro blog)

Rainha de Copas diz:
Aahahahaha!
Umidifiquei!


segunda-feira, 16 de junho de 2008

Sapa caiu na lagoa...







Depois de um longo jejum literário, cá estou para divagar sobre minhas andanças e mudanças por conta do meu novo romance.

Acho que já foi mencionado aqui a respeito do Brotinho Rural... Trata-se de uma menina doce e linda que apareceu na minha vida há 2 meses. O apelido não é em vão; mesmo morando a 1 hora e meia de mim, em uma cidade próxima, mas no Espírito Santo, ela é o avesso das mulheres que passaram na minha vida e até mesmo de mim! Sem desmerecer qualquer pessoa por causa de sua aparência e/ou preferência, aproveitando o clima bucólico, vou matar a cobra e mostrar o pau (uinnnnn!).

De início, uma superficial divergência: é a primeira loira com a qual me relaciono! Verdade, nunca sequer me atraí por uma... Meus olhos sempre priorizaram a busca pelos longos cabelos escuros. Próxima: ela tem 25 fucking anos! Desde quando eu, no alto das minhas 26 primaveras, me relaciono com fedelhas!? Ok, ok... Isso já havia acontecido! Mas foram apenas duas vezes: a minha 2ª namorada tinha a minha idade e a minha (hummmm... tô contando nos dedinhos... de UMA mão, calmaaaa!) 4ª fofete era cinco anos mais nova. Porém, a minha preferência, aquela que flui no meu coração, compreende a faixa dos 30 aos 45 anos.

Na primeira conversa pelo MSN, ainda pude perceber que a pessoa também não era muito amiga da ortografia. Exemplos mais corriqueiros: voÇê, moÇinha, suBStimar, mais x mas e mau x mal (acho que ela não sabe a diferença), enTERtida... Sim, eu sei, já foi dito que não queremos professoras de português, só que me irrita o fato de deixar passar batido porque eu tenho a feia mania de corrigir; chamo atenção e corrijo mesmo. Não é por maldade e sei que todo mundo está sujeito... Além do mais, ninguém tem obrigação de ser louca como eu, que diante da dúvida, apelo para os sinônimos, para o Aurélio ou, simplesmente, deixo pra lá e parto para o próximo assunto da pauta (só em último caso, mesmo!). Acontece que o meu comportamento doentio da correção ainda está esbarrando com a nossa jovem intimidade! Às vezes eu até consigo dar um drible e, sutilmente, repito a palavra de maneira correta, pra ver se a luz da sabedoria acende do outro lado... Porém, com esta tática não tenho obtido muito sucesso e isso sim, me deixa duplamente rebelde: ver que o mesmo erro ataca novamente e diante disso, passo como a burra da vez, já que insistindo assim, ela deve jurar que está certa.

Saindo do mundo virtual, nosso primeiro encontro foi em sua cidade, numa espécie de feira agropecuária. Se não me falha a memória, a última vez que pus os pés em uma, eu devia ter uns 12 anos. Definitivamente, o programa não tem nada a ver comigo. Ou pelo menos, tinha tudo pra não ter... Pois é, o que estava fadado ao fracasso, na verdade, significou grandes reflexões em minha vida.
De cara, pela recepção, percebi que a moça atenciosa, carinhosa e simpática que conversava comigo enquanto me mostrava o lugar, não era qualquer uma. Aquele ar de menina do interior, alegre e tímida, fascinava (sem exageros) todo o meu ser. Eu achava tudo lindo: do jeito com o qual cumprimentava as pessoas até o modo como dançava ao som de Zé Ramalho... De algum modo, seja como for, eu pensava, gostaria de tê-la em minha vida; de verdade, eu precisava de um pouco daquilo que nela sobrava: apreciar as coisas simples da vida.

Claro que a convivência trouxe mais algumas milhões de diferenças e elas gritam, por exemplo, sempre que vamos ver TV, escolher um filme ou um CD, quando pensamos no que queremos fazer no final de semana, na roupa que vestimos e mais em um monte de coisas! Não vou dizer que é fácil... Aliás, sempre fui bastante realista e hoje, se fosse para falar do nosso futuro, por mais que esses dias estejam sendo m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o-s e que a gente esteja se amando e se curtindo muito, penso que mesmo dispostas a ceder e a tolerar, o que restará será o que carregaremos, uma da outra, pra nossas vidas. Como eu serei feliz, se estiver errada...

Entretanto, converso com ela sobre o presente - para mim, é o que realmente importa - no quanto está sendo gostoso trocar a noite barulhenta regida pelos meus amados DJ's de rock-techno-house-electro-minimal-breaks, por uma boa noite de muito aconchego deitada numa rede sob a luz das estrelas (sério! A casa dela é uma mini-fazendinha!) ou optar por filmes da Disney em vez dos meus documentários da History ou Discovery Channel. E ainda, no quanto é delicioso não ter vergonha de dançar um forró "póca-ovo" (é isso mesmo! Agora imaginem o porquê!), afundar o salto e o carro na lama, falar das derrotas sem medo de ser feliz, tomar cachaCinha (sem cedilhas, por favor!) artesanal em casa só pra ficar lesa (a gente não bebe), dar gargalhadas homéricas com piadas podres, participar - sem fazer carão - de assuntos que não levam a lugar algum, dentre muitas outras coisas que eu, que já sou moleca, não fazia, desconhecia ou achava que era perda de tempo.

Independente do quão longe essa relação chegará, posso dizer que tive a sorte de todos esses aprendizados e lições chegarem até mim sob a forma de um Brotinho Rural (aliás, foi ela que se definiu assim) de cabelos amarelos, por e com quem canto alegremente: "ow, ow, ow que vida boa, ow, ow, ow, que vida boa..." by VITOR e LÉO (what fuck is this!? Who cares...)



É... eu, a sapa urbanóide, caí na lagoa!





PS: esse post não é pra fazer média... Ela nem sabe da existência do blog.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Oração para Santo Antônio






Grande amigo Santo Antônio, tu que és o protetor dos namorados, olha para mim, para a minha vida, para os meus anseios.

Defende-me das lésbicas sem vaidade, afasta de mim as que fumam, bebem demais e usam drogas, as que só querem um caso e não estejam prontas para um relacionamento, as mal resolvidas, as ciumentas, as possessivas, as interesseiras, as infiéis, as imaturas e as egocêntricas.

Faze que eu seja realista e lembre que é difícil mesmo arrumar namorada, confiante para não desistir de encontrar uma, digna de uma companheira maravilhosa e alegre quando eu finalmente achá-la.

Que eu saiba caminhar para o futuro e para a vida a duas com a vocação para formar uma casal gay. Que meu namoro seja feliz e meu amor sem medidas.

Que todos as namoradas busquem a mútua compreensão, a comunhão de vida e o crescimento na fé.


Assim seja.


quinta-feira, 12 de junho de 2008

Feliz Dia dos Namorados!



Para aquelas que estão acompanhadas, curtam o seu amor no dia de hoje.

Para as solteiras - como a blogueira que vos fala - não percamos as esperanças, ainda vamos encontrar nossa cara-metade!

(Amanhã posto aqui um pedido para o santo casamenteiro).

P.S.: escolhi essa imagem porque é clássica e eu amo, é a foto Kiss, de Tanya Chalkin.

sábado, 7 de junho de 2008

Preconceitos - parte 1


Como qualquer ser humano, eu tenho preconceitos. Nada muito grave - não são de questão racial, sexual nem religiosa. São de comportamentos mesmo, atitudes que me fazem desvalorizar uma pessoa. Alguns fúteis, outros nem tanto. Começo a série hoje com um banal:


Eu tenho preconceito com mulher que usa boné.

Pronto, falei. Acho brega. Boné para mim é acessório masculino - e até para eles não gosto muito.
Só admito mulher de boné em três situações:
1) Na praia, para proteger a pele do sol;
2) No campo, tipo churrasco no sítio em um dia ensolarado;
3) Ao ar livre, praticando esportes.

Todas são situações informais, combinam com boné. Mas faça-me o favor: mulher de boné na rua é o fim! Muito feio! E na balada? Duplamente pior: à noite e em um ambiente fechado - nada a ver! Tira toda a feminilidade da mulher, que é uma coisa que eu admiro, por isso sou contra.

terça-feira, 3 de junho de 2008

A Favorita


Tá, eu confesso: gosto de novela. Mas só das oito. E quando é boa. Se a novela me prende, eu acompanho mesmo, não tenho vergonha de admitir. Não é porque sou lésbica que não posso ter meu lado mulherzinha, né?

Então ontem comecei a ver A Favorita e de vez em quando vou dar meus pitacos lésbicos sobre a trama aqui. Para começar:


1) Adorei a abertura: aquele tango remix, que eu descobri ser do grupo Bajofondo, me prendeu (quero aquela música no meu MP3 correndo). Não ter mais que ouvir aquela breguice do "Eu acredito é na rapaziada..." me fez um bem enorme.


2) Não há Mocinho, só as Mocinhas (ou Mocinha e Vilã, que seja), o que eu achei ótimo. Não precisar ver aquela xaropada de casal hétero juntando-e-separando a novela toda é um bálsamo para os meus olhos anfíbios de sapa.


3) Minha Deusa-mor-das-novelas apareceu hoje: Christine Fernandes, maravilhosa de cabelos escuros (sou suspeitíssima para falar, adoro morenas de pele clara como ela). Vai ser um deleite vê-la todas as noites.

4) Vem cá, sou só eu ou vocês também acham que a Mariana Ximenes tá muito bofinho nessa novela? Cabelo curtinho, calças xadrezas, casaquinho moderninho, tênis... Tô amando o visual dela, nota 10 para a dupla cabeleireiro(a)/figurinista. E que boca é aquela, gente do céu? Espero que a Christine não fique com ciúmes, mas vou ver a novela por causa da Ximenes também...