quarta-feira, 28 de abril de 2010

Mamãe e mamãe


E não é que o STJ finalmente se deu conta que uma criança com duas mães é melhor que sem mãe alguma?

“SÃO PAULO – A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, manteve o registro de adoção de duas crianças por um casal de mulheres na cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul. (...)”
“Seguindo o voto do relator, ministro Luis Felipe Salomão, os desembargadores reafirmaram um entendimento já consolidado pelo STJ: nos casos de adoção, deve prevalecer sempre o melhor interesse da criança.”

Eu li a matéria no Globo impresso e fiquei muito feliz com a notícia, porque mostra que o bom senso finalmente começa a prevalecer sobre o preconceito.

A matéria online completa pode ser lida aqui.

5 comentários:

Mandy disse...

Acredito que isso ta contido numa serie de passos que a sociedade brasileira esta dando rumo a evolução :D
Ja admitiram companheiros do mesmo sexo nos planos de previdencia complementar, agora teve essa adoção permitida a duas mulheres. A passos lentos a coisa toda caminha pra finalmente um dia, a união homossexual seja legalizada com igualdade de direitos com a heterossexual.

que esses passos sejam mais rapidos neh?

Bárbara Sandiego disse...

Quase não acreditei quando vi a notícia, amiga bolacha! Um avanço e tanto, não é mesmo?

Um beijo!!!!

Shirlei Romano disse...

E a intolerância dá dois passos gigantes para trás...Mesmo com a nuvem de comentários que podem surgir de que a criança será influenciada por um comportamento sexual desviado das normas estabelecidas por alguma pessoa que não entendia nada de amor...Que como muitas de nós sabemos não tem nenhuma ordem, nem regra, só acontece e deve ser leve...Sempre...Fique longe intolerância, enterrada no final do arco iris é o seu lugar...À 7 palmos, abaixo de sete cores...

Anônimo disse...

As conquistas jurídicas são um ótimo precedente para as conquistas maiores, mesmo que elas demorem, sempre é um ótimo sinal.

Lari disse...

Acho super válido uma criança sem pais ter dois pais ou duas mães. O que importa é ser amado e ter acesso à comida e escola.